Pernambuco da cana caiana Do verde imburana Do cajá do mel Se destina vida severina A moer na usina o amargor do fel Pernambucano dos olhos de holando Do negro luanda cheirando a banguê Se destina vida severina A moer na usina,remoer,moer No remoer de sol a sol Para mover velho banguê Remoer fazer forro Rrata pé no massapé