Não, não tem mais jeito Melhor é pedir adeus Você com sua crença Sua presença e ostentação Seu chopp escuro, bem reservado Nos bares sofisticados Com sua discriminação Já eu sou madrugada, em tudo Em nada, é flor e espinho Sou mais uma cerveja No bar da esquina Com meus amigos Prefiro meu pagode Pulsando forte Bem lá no Fundo de Quintal Eu gosto de sentir a poesia Mas em sua companhia Só no outro carnaval